Faltava uma semana pra eu completar 17 anos quando descobri o que era sexo de verdade. Até então eram alguns beijinhos quase inocentes nos meninos na escola e conversas com as meninas sem nenhuma coisa séria.

Minha mãe era uma linda mulher de 35 anos, corpo maravilhoso, viúva, e trabalhava como enfermeira no hospital da cidade.
Meu pai havia morrido em um acidente de caminhão quando eu tinha 5 anos, e praticamente fui criada por meu tio Jorge, que era irmão do meu pai e que morava com minha mãe fazia uns 3 anos.



Meu tio Jorge era um homem lindo de 31 anos, olhos azuis e que desde que veio morar em casa, sempre me paparicava com brinquedos, doces e muitos abraços. Era o tipo de homem que as mulheres da vizinhança viviam dando bola, e minha mãe vivia falando mal delas.

Eu também tinha outro tio, o Marcos, que morava perto da nossa casa, que sempre vinha nos visitar e também vivia me adulando.

Eu era loirinha com corpo bem desenvolvido, coxas grossas, bunda redonda bem grande, cinturinha, seios pequenos, porém iriam ficar bem maiores, porque os da minha mãe eram bem grandes e o que mais me chamava a atenção, e depois vim a saber que também de todos os homens, era minha bucetinha.

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Aliás, eu tinha uma buceta grande, cheinha, com um clitóris bem saliente, que eu sentia ficar durinho quando eu andava de bicicleta e quando ia lavar a bucetinha no banho. Era uma delicia sentir a água morna do chuveirinho no meu grelinho (os banhos eram bem longos, é claro).

Uma semana antes do meu aniversário, ao chegar à escola no período da tarde que eu estudava, tinha acontecido um acidente no transformador e como a escola ficou sem luz, todos foram dispensados da aula aquele dia. Após conversar um pouco com as colegas resolvi voltar pra casa e foi ai que descobri as safadezas de meu tio Jorge com minha mãe.

Ao chegar em casa escutei um gemidos estranhos e sem saber o porquê entrei quietinha intrigada com aquilo. Ao chegar em frente do quarto da minha mãe, pela porta entreaberta, a vi na cama com as pernas abertas e meu tio Jorge com a boca na buceta dela, lambendo-a todinha.

Minha mãe gemia e se contorcia toda. Fiquei paralisada olhando aquela cena. Logo em seguida meu tio se levantou e vi ele peladão, com uma pica enorme, grande mesmo, dura e com a cabeça vermelha. Ele então puxou minha mãe pelos cabelos e começou a enfiar aquela pica na boca dela, e percebi que não cabia nem a metade.

Ele dizia vários palavrões, mas o que mais me marcou foi ele dizendo:
- Chupa minha pica, sua putinha safada!!!
Meu deusss!!! Minha mãe parecia querer engolir aquilo tudo. Ele tirava da boca dela e batia aquela pica no rosto dela e a chamava de puta, piranha, vadia.

Meu coração, vendo aquela cena, parecia que ia saltar pela boca. Instintivamente levei a mão entre minhas pernas por debaixo da saia da escola e senti um calor e uma umidade que nunca tinha sentido antes. Foi aí que meu tio se deitou de barriga pra cima com aquela pica enorme apontando pro teto e minha mãe foi por cima e começou a enfiar aquilo tudo na buceta dela.

Pensei que ia rasgar ela no meio. Era muito grande. Mas minha mãe foi descendo devagarzinho e aquela pica foi desaparecendo dentro dela. Em instantes ela começou a rebolar que nem uma louca em cima daquela pica gemendo alto. Meu tio aproveitava e dava uns tapas na bunda dela, deixando-a vermelha.

- Rebola na minha pica, putinha gostosa! - ele falava, louco de tesão.
Depois de alguns longos minutos minha mãe deu um gemido bem forte, quase gritando e gozou loucamente. Minha mão, entre minhas pernas, estava completamente melada, e meu liquido chegava a escorrer pelas minhas coxas.

Eu havia tido meu primeiro orgasmo junto com minha mãe, só olhando-a e me imaginando no lugar dela, sentada naquela pica enorme enterrada na minha bucetinha virgem. Meu grelo que já era grande estava enorme e completamente duro de tesão. Quase desfaleci de sentir tanto prazer vendo aquela cena incrível.

Mas ainda tinha mais. Meu tio ainda não tinha gozado. Ele era mesmo um garanhão. Em segundos ele a colocou de bruços com um travesseiro embaixo. Vi que a bunda da minha mãe ficou bem alta. De onde eu estava minha visão era privilegiada.

Meu tio se deitou sobre ela e foi enfiando a pica na buceta dela, já toda inchada e metendo que nem um cavalo na égua no cio (minha mãe). Minha mãe rebolava e gemia alto, até que meu tio deu um grito e começou a gozar praticamente junto com minha mãe e eu de novo senti minha mão melar e entre meus dedos escorrendo meu gozo intenso e copioso.

Sai cambaleando dali, entrei em meu quarto e me deitei na minha cama praticamente desfalecida pelos intensos prazeres que havia sentido.
De uma coisa tive certeza a partir daquele dia. Aquela pica enorme, grossa e dura ia ter que entrar na minha buceta e me proporcionar o prazer que eu havia assistido entre meu tio e minha mãe.

A partir daquele dia começaria uma nova vida cheia de safadezas.
No outro dia, mais calma, comecei a analisar o que havia acontecido e aí então começou a cair a ficha. Sempre que minha mãe não estava em casa, principalmente porque ela trabalhava em turnos alternados, me lembrei que meu tio sempre dava um jeito de me fazer sentar em seu colo.

Ele brincava de fazer cócegas, me dava tapinhas na bunda, dizendo que minha bunda era grande e podia apanhar um pouquinho. Estas brincadeirinhas que agora eu percebia que não eram tão inocentes como eu imaginava.

Quando eu estava em casa e ficava com shortinhos bem folgado, minissaias, blusinhas curtinhas sem sutiã, por diversas vezes, pude descobrir depois de ver o tamanho da pica dele, sempre senti um volume duro cutucando minha bunda e na minha bucetinha gorda, principalmente porque ele em casa também usava uns calções folgados e de tecidos bem finos. Fazia tempos que o tio Jorge me bolinava disfarçadamente.

Mas, agora eu estava sabendo do que se tratava e agora quem ia comandar as safadezas era eu. Aquela pica que passei a desejar ia fazer exatamente tudo do jeito que eu queria. Ele me desejava fazia bastante tempo e eu iria fazê-lo me desejar muito mais.

Depois de dois dias do acontecido, minha mãe foi trabalhar no turno da noite. Logo que ela saiu, meu tio foi tomar banho, estava calor. Ele colocou um dos shorts dele bem fininho e foi pra sala assistir TV. Logo em seguida passei na sala e brinquei com ele, dizendo que ele estava muito cheiroso, que eu também ia tomar banho pra ficar cheirosa.

Ele então aproveitou e me deu um tapa na bunda (como quase sempre) dizendo pra eu tomar banho direitinho. Então brinquei dizendo que o tapa que ele havia dado estava muito fraquinho (iiiii, não doeu nada). Aí ele então se levantou do sofá, deu uma corridinha e me abraçou me apertando e me forçando a me virar.

O safado me deu mais 3 tapinhas na bunda (entrando no clima de safadeza que eu queria e que ele tanto gostava), só que com um pouquinho mais de força. Aí dei um gritinho bem safadinho e disse:
- Ai, ai, ai!!! Agora doeu, tio!! Um pouquinho, mas doeu!!
Falei isso e dei umas risadinhas. Ele então me deu um tapa que realmente doeu. Então eu dei um gritinho dizendo que agora tinha doido mesmo.

Então ele disse:
- Não fica insultando não, senão vou dar uns tapas bem dados mesmo, sua safadinha!!!
Eu entrei no banheiro dizendo:
- Seu maldoso, minha bundinha vai ficar vermelha!!! Vou contar pra minha mãe!

Entrei no banheiro, liguei o chuveiro e esfreguei meu grelinho (enorme) e em poucos segundos gozei. Eu estava ficando louca de tesão com aquilo que estava acontecendo, e tinha certeza que ele também!

Depois do banho, coloquei um shortinho bem folgadinho, sem calcinha, um bustiê pequeno e fui pra sala.
A TV estava ligada. Cheguei por trás do meu tio e falei perto do ouvido:
- Agora estou cheirosinha igual ao senhor!! - falei e dei um beijinho estalado no rosto dele.

Aí, só pra provocar mais eu disse:
- O último tapa que o senhor deu ficou ardendo, tá vermelho (mentirinha, só pra atiçar).
Ele então disse:
- É mentira, Bia!! Nem bati tão forte assim!!

Era o que eu queria. Fui na frente dele, abaixei o lado do short onde tinha levado o tapa e mostrei praticamente um lado da bunda dizendo:
- Tá doendo sim!! - falei fazendo carinha de choro.
Ele ficou quase sem fala, olhando um pedaço da minha bunda e com minha ousadia, e engoliu seco.

Mas logo ele brincou dizendo:
- Mentira, menina!! Tá branquinha, nem marca tem!!
Retruquei dizendo que eu tinha ficado dolorida (mentirinha de novo). Levantei o short e olhei pro calção dele. Aquele monumento já estava levantando. Ele pegou uma almofada e disfarçadamente colocou em cima da pica.

Me sentei no mesmo sofá. O que eu tinha imaginado ia começar a acontecer. Ele já tinha se recuperado da minha atitude ousada, que nunca tinha acontecido, e começou uma conversinha cheia de duplos sentidos.
- Tá doendo mesmo, minha princesa? (eu adorava quando ele me chamava assim)

- Um pouquinho, tio! O senhor foi muito ruim. - falei e abafei o riso.
- Quer que eu faça uma massagenzinha? - quase não acreditei quando ele disse isso.
- Se o senhor prometer que não vai bater de novo, eu deixo! - falei e percebi que minha buceta já começava a melar, antevendo o que podia acontecer.

Sorrindo ele disse:
- Claro que não, Bia!! Vou pegar o óleo de amêndoa da tua mãe. Ela diz que faz bem pra pele! - ele disse e eu não estava acreditando que ia acontecer coisa boa tão rápido.

Quando ele levantou, ele tentou cobrir o volume que sua pica fazia no short, mas a almofada caiu e deu pra ver que o tesão tinha tomado conta do seu corpo. Com certeza eu não ia deixar de fazer tudo pra deixá-lo mais louco ainda.

Em segundos ele voltou com o óleo. Eu rapidamente me virei de bruços, colocando uma almofada debaixo de meu ventre e minha bunda com certeza ficou maior ainda. Pedi pra ele a almofada que ele tinha colocado em cima da pica pra tentar escondê-la e coloquei-a embaixo do meu rosto.

Fiquei com um lado do rosto virado um pouquinho pra trás. Ele ficou por instantes parado, em pé, me observando. Em seguida ele foi levantando meus pés, se sentou no sofá e colocou meus pés em seu colo. Só de imaginar ele olhando pras minhas coxas e minha bunda arrebitada, minha buceta que já era grandinha devia estar enorme de inchada e toda melada.

Meu grelo então devia estar querendo furar o shortinho (ainda bem que era bem folgado). Eu ouvia a respiração pesada do meu tio, até que começamos o joguinho de sedução novamente.
- Como o senhor prefere, tio? - perguntei, disposta a deixá-lo doidinho de tesão.

- Abaixa o short um pouquinho, onde ficou doendo! - ele disse.
Devagar abaixei o short, deixando minha bunda enorme toda nua. Ele suspirou.
- Pode passar, tio!! Devagar, tá? - falei, toda dengosa.
Seus dedos pousaram em minha bunda, deslizando meio de lado, extremamente quente.

Ele massageou e perguntou com a voz meia trêmula:
- Assim tá bom, Bia?
- Sim!! Está muito gostoso, tio! É quente este óleo. - respondi, adorando o que ele estava fazendo comigo.
- Eu passo de vez em quando na tua mãe! - ele falou.

- O senhor bate na bunda dela também? - perguntei rindo.
- De vez em quando! Só que nela eu bato com mais força! - ele falou e percebi que ele tinha entrado no clima de vez.

Devagarzinho deslizei os pés e senti a pica dele totalmente dura.
- Mas ela não acha ruim levar tapas? - perguntei e percebi o quanto eu estava sendo safada.
- Ela gosta, princesa! Quase toda mulher gosta de uns tapinhas na hora de fazer amor! - o safado disse.

As mãos dele deslizavam pela minha bunda, quase chegando no meu cuzinho, que piscava que nem louco, desejando que os dedos dele deslizassem por toda parte.
- Tá boa a massagem, Bia? - ele perguntou e me arrepiei todinha.
Ele sabia que eu estava de safadeza e já tinha resolvido com certeza aumentar o grau de tesão.

Senti que ele tinha tirado a pica pra fora do calção e já estava esfregando-a nos meus pés. E eu estava completamente molhada, com a bucetinha palpitando de tesão.
- Vou massagear com um pouquinho mais de força, Bia!! É mais gostoso! Posso? Não vai doer princesa, eu prometo!

Meu tio podia fazer o que quisesse comigo naquele momento. Minha buceta estava completamente encharcada, e eu esfregava meus pés descaradamente na pica dele, dura como ferro.
- Vamos tirar o short todo pra não ficar cheio de óleo, pode? - ele perguntou, já colocando as mãos na minha cintura.

Sem pensar, eu levantei o quadril e ele puxou o short, deixando-me completamente nua. Percebi que o short dele também já não estava em seu corpo.
Suas mãos começaram a deslizar por minhas nádegas e desceram pelas minhas pernas. Eu tremia e comecei a gemer bem baixinho.

Ele foi com as mãos até meus pés, pegou sua pica e ficou fazendo de conta que metia entre eles. Meu deussss!! Que loucura!!!! Quando seus dedos subiram pelas minhas coxas e encontraram minha buceta toda encharcada e dedilharam meu grelo inchado eu não me contive.
- Ohhhhhhhh, tio!!! Que gostosoooo!! O senhor está castigando sua sobrinha! - falei, cheia de tesão.

Os dedos dele me levaram à loucura, e logo ele enfiou um dedo no meu cuzinho, me arrancando um gemido forte.
- Aiiiiii, está doendo, tio!! - falei, gemendo de dor e de prazer.
Um tapa bem dado estalou na minha bunda, chamando-me à realidade.

- Aiiiiii, tio!! Agora doeu!! - soltei um gritinho, bem safadinho mesmo.
Outro tapa bem dado estalou na outra bunda e aí o titio mostrou seu lado macho dizendo:
- Cala a boca, sua putinha. Você ainda vai apanhar mais um pouquinho antes de gozar gostoso, sua vadiazinha safada!!!! - ele falou isso e meu corpinho tremeu de desejo. Eu estava com tanta vontade de deslizar no pênis dele e sentir ele me abrindo todinha.

Em seguida levei outro tapa forte e senti sua língua enfiando na minha buceta por trás, pegando meu grelo enorme e sugando-o com força. Quase morri de tanto prazer. Então ele me virou de frente e chupou minha buceta toda. Meu grelo pulsava entre os lábios do safado do meu tio.

Em segundos eu gozei pela primeira vez na boca de um homem. E que homem!!! Minha buceta estava totalmente molhada, encharcada da gozada gostosa que eu tive. Mas meu tio não me deu sossego e logo me pegou e me colocou de frente, sentada no colo dele.

Ele beijou minha boca, sugando minha língua e enfiando sua língua quente bem fundo na minha boquinha. Agora sua pica deslizava entre os lábios inchados da minha buceta. Meu grelo sentia o calor daquela pica enorme esfregando nele, e os tapas na minha bunda branca continuavam.

- Biaaaa!!! Você é uma vagabunda tarada igual sua mãe!! - ele falava e suas palavras aumentavam meu tesão.
- Sou mesmo, tio!! Sou uma putinha safadinha!!! Castiga sua sobrinha, castigaaaaa!! - eu gemia nos braços dele, querendo aquele pau enorme só pra mim.

- Caralhoooo, Bia!! Você é muito gostosinha, princesa!! Só uma pica na buceta pra acalmar uma vadia que nem você!!! Princesa putinha, vou deixar tua xoxotinha inchada. - meu tio falou e eu fiquei doida, querendo que ele enfiasse aquela pica enorme de uma vez em mim.

Aí ele começou a me torturar mais ainda, antes de me comer de uma vez. Ele já sentia que ele era o dono do meu corpo e disse:
- Pede pra eu meter na tua buceta, sua putinha!! Pede senão não vou te comer!!Que loucura!!! Eu estava em transe, doida pra sentir ele penetrar em mim.

Eu nem percebia o que ele estava querendo: me transformar em uma putinha submissa. Era o que meu tio gostava, dominar a mulher. E eu começava e sentir que eu gostava de ser uma vadia bem vagabunda, igual ou mais que a minha mãe.

- Me comeeee, tiooo!!! Por favor!!! Quero dar pro senhor!! - quase sem perceber eu me entreguei, e pedi, quase chorando.
Levei um tapa forte no rosto e a voz do macho que ia ser meu dono ecoou forte no meu ouvido.
- Pede com vontade, sua puta!!! Pede meu pau na sua buceta!! Vagabunda!! - ele já estava mandando em mim.

Senti um outro tapa, mais forte, do outro lado do rosto. E a pica dele no meio das minhas coxas deslizava entre os lábios da minha buceta, me torturando. E eu senti que ia ser assim, com um pouco de dor e o dobro de prazer!

- Me come, tio!!! Me arregaça com esta pica enorme!! Quero gozar igual minha mãe gozou no dia que vi vocês metendo!!! Mete, seu tarado!! - falei e minhas próprias palavras me deixavam ainda mais excitada.
Levei mais dois tapas na cara, com muita força.

E finalmente, meu titio colocou a pica na entrada da minha buceta meladinha e foi me puxando pra baixo.
- Ohhhhhh!!! Devagarrrr, tio!!! Por favor!!! - gemi e soltei gritinhos de dor e prazer quando senti a pica dele entrando na minha buceta sem dó.

Meu cabaço tinha ido embora. E eu me sentei por completo em sua pica, me sentindo totalmente preenchida. Minha buceta era uma buceta de mulher agora, e eu podia meter quantas vezes eu quisesse.
Ele me deitou e começou a meter que nem um louco.

- Uhhhhhhh, minha princesinha gostosa!!! Dá essa bucetinha pro seu tio!! Dá, sua putinhaaaaa!!! - ele falou no meu ouvido, mordendo minha orelha. O pau dele latejava dentro da minha xoxotinha e percebi que ele não aguentava mais.

Quando ele começou a gozar eu senti minha buceta parecendo que estava pegando fogo. Aquele liquido quente fez com que meu corpo começasse a tremer e se convulsionar. E meu gozo foi tão intenso que gritei de prazer.

Foi tão bom!!! Foi realmente demais perder o cabacinho com meu tio tarado. E tem mais!! Depois eu conto o resto.

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